De acordo com um
estudo encomendado pelo PayPal, em 2018 os sites brasileiros de e-commerce deverão vender um total de R$ 4 bilhões para clientes estrangeiros. Em 2013, o total foi de R$ 1,5 bilhão. Estados Unidos, China, Reino Unido e Austrália encabeçam a lista dos países que mais compram de sites brasileiros.
Se considerarmos esse estudo, os números atestam o potencial do mercado externo para ampliar o retorno do investimento do empreendedor brasileiro que opta por exportar produtos. Não só pela crise que afeta o bolso dos consumidores brasileiros, mas pela perspectiva futura do setor.
Os números também reforçam os benefícios que as empresas obtêm quando decidem vender para outros países. Existe uma demanda e é uma forma de explorar uma oportunidade que amplia a área de abrangência e, por consequência, ajuda a incrementar o caixa com uma nova receita. E mesmo que exportar produtos via e-commerce possa ser uma grande novidade, uma coisa é certa: existem formas de simplificar o processo de vender para o exterior e faturar mais.
O meio de pagamento é um item-chave na estratégia do e-commerce. Quem vende, quer receber. E isso também funciona para quem quer exportar produtos usando a internet. Para não ter dúvidas sobre a importância do meio de pagamento, basta dizer que não adianta ter uma vitrine (e-commerce) se o cliente não consegue concluir a venda.
Ou seja, sem um meio de pagamento o empreendedor tem um site, mas não tem um e-commerce. Você acredita que seja viável anunciar os produtos no site e dizer para um cliente do Japão ligar para o Brasil ou mandar e-mail solicitando o produto?
Além da demora no processo, que garantias o consumidor terá de atendimento do pedido e de conclusão da venda? E o empreendedor, como fará a cobrança?
Por isso, definir o sistema de pagamento que esteja apto para receber valores de transações internacionais agiliza a concretização do e-commerce para vendas para outros países. É o que mostra na prática se a estratégia de exportar produtos para aumentar as vendas funciona de fato.
Para tanto, a opção recomendada é adotar um meio de pagamento online que atenda às expectativas de quem compra e de quem vende. O processo inicia com a busca por uma empresa de credibilidade e com aceitação internacional. E que tenha seu funcionamento técnico reconhecido pela eficiência e pela qualidade. Isso serve também para a forma como ocorre o recebimento pelas vendas.
Exportar produtos com sistema de pagamento confiável
O meio de pagamento torna a tarefa de exportar produtos mais fácil. Da mesma forma, é possível receber pelos pagamentos com cartão internacional sem dificuldades. Mas não são todas plataformas que aceitam pagamentos internacionais. Por isso, cuidado na escolha do fornecedor do meio de pagamento, já que em um contexto de crise econômica, investir e otimizar o relacionamento com o cliente externo é uma saída para alcançar resultados positivos.
Presente em mais de 200 mercados, o
PayPal sabe bem o impacto do e-commerce nas empresas brasileiras que exportam seus produtos, pelo estudo que realizou, mas também por ser referência mundial em sistemas de pagamento. Tem sido a solução escolhida por empreendedores de diferentes países – inclusive brasileiros – por conta de uma série de vantagens para a empresa que quer exportar produtos.
O alcance mundial, que amplia consideravelmente as possibilidades de exportar produtos, é uma delas. Mas também há o
know-how do PayPal no atendimento de empreendedores de diversos portes, áreas e países. Este tem sido um diferencial no trabalho da empresa e contribui para desfazer o mito de que apenas grandes marcas e grandes e-commerces podem exportar produtos. Eles podem, mas pequenos e médios também podem e o PayPal, com seu meio de pagamento, pode contribuir de forma decisiva nesse processo.
Essa expertise vem do tempo de atuação da empresa – desde 1998 – o que ajudou a conquistar uma liderança mundial a partir de uma plataforma eficiente, testada por diversos perfis de empreendedores. Isso inclui também um suporte mais dinâmico e focado em soluções práticas para que seus usuários vendam mais para outros países.
Além disso, quem exportar produtos usando o PayPal pode receber os pagamentos em 24 horas, após a análise de risco e crédito pelo PayPal. O sistema de pagamento do PayPal possui ainda um programa que pode
proteger a empresa dos maus pagadores.
Como usar o sistema de pagamento do PayPal para exportar produtos
A escolha de um prestador de serviços de pagamentos online não pode levar em conta apenas um aspecto. A forma como o empreendedor recebe os valores, por exemplo, é importante. Outros itens também precisam ser analisados, começando pela própria contratação do sistema de pagamento. No caso do PayPal, o cadastro para adesão é gratuito. Também não há cobrança para configuração nem mensalidade.
O empreendedor que deseja exportar produtos usando o PayPal paga uma tarifa sobre cada venda feita. Para vendas internacionais, o PayPalcobra uma tarifa, que é um percentual sobre o valor da venda e adiciona uma tarifa fixa que varia de acordo com o país de origem da loja.
Itens técnicos também precisam ser avaliados. A forma como é feita a conversão de valores dos produtos para o dólar, é um desses itens. Quanto mais prático, melhor. No PayPal, a configuração da conversão da moeda ocorre com facilidade, assim como os demais pontos da
integração da plataforma com o site.
Por fim, todas as informações sobre
como usar o PayPal estão disponíveis em português. Assim, o empreendedor brasileiro que deseja exportar produtos via e-commerce poderá entender mais sobre o processo. E compreender mais por que um sistema de pagamento pode ajudá-lo a expandir seu mercado.
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