Na era da internet os negócios precisam estar online, pois quem não vende pela internet perde oportunidades e pode deixar de crescer. Por isso, ter um e-commerce se tornou uma prioridade na estratégia de vendas de todas as empresas. Uma forma de ajudar o seu crescimento é usar um meio de pagamento online que ofereça segurança antifraude. Com isso, é possível vender seus produtos e receber sem dificuldades.
Não ter um e-commerce por medo de golpistas é colocar a sobrevivência do negócio em risco. A solução para vender pela internet com mais tranquilidade é analisar a política de segurança e conferir quais são as ações
antifraude que o meio de pagamento possui. E ver como isso ajuda a evitar prejuízos com fraudadores. Comece pelos requisitos que listamos abaixo, baseados nas recomendações do meio de pagamento online
Paypal.
1 – Ter know-how antifraude
Você escolhe o meio de pagamento online por diversos motivos. Taxas cobradas, formas de recebimento e integração com seu site são alguns deles. Mas leve em conta também o know-how acumulado pelos anos de mercado, como no caso do Paypal. Criado em 1998 e presente em mais de 200 mercados, a plataforma é referência mundial. E isso conta também quando se fala em segurança antifraude. Quanto mais tempo de atuação, mais especializada é a forma de tratar com fraudadores. O modo de agir dos “falsos clientes” deixa de ser surpresa. Fica mais fácil prevenir o e-commerce dos golpes e reduzir os riscos de prejuízos no caixa da empresa.
2 – Monitorar as transações do site
Com um serviço que monitora transações 24h por dia, o Paypal oferece uma proteção antifraude contínua. Este é um reforço e tanto no combate aos golpistas. Mas ainda assim pode haver riscos. Por isso, esteja sempre atento ao gerenciamento de riscos do seu e-commerce. Acompanhe diariamente suas vendas. O Paypal, por exemplo, recomenda seus usuários quanto ao tamanho dos pedidos. O dono do negócio deve saber qual é a venda média do e-commerce. Assim, dá para identificar quando surge um pedido fora do normal. Se isso ocorre, a luz amarela antifraude deve ser acionada.
3 – Ter cultura de segurança, proteção antifraude e apoio para usuários
Segurança
antifraude precisa fazer dos benefícios oferecidos pelo meio de pagamento online. Isso deve se refletir em apoio frequente ao usuário vendedor. Uma das iniciativas do Paypal é o programa de
Proteção ao Vendedor. Seu objetivo é ajudar o empreendedor a receber seus pagamentos. É uma estratégia
antifraude e que inclui a análise de risco das transações. Proteção ao Vendedor lida com reclamações, chargebacks (estornos) e transações não-autorizadas. O serviço é direcionado para quem comercializa mercadorias físicas, como detalha o
contrato de usuário do Paypal.
4 – Orientar quanto à proteção de dados da conta e dos clientes
O ideia é o meio de pagamento online orientar seus usuários no combate
antifraude. O site do serviço pode ser uma
fonte de informações na prevenção de fraude. Pode destacar que os fraudadores agem com diferentes níveis de complexidade. Invadem contas de clientes já cadastrados e enviam e-mails
fakes com links para captura de dados. Ou roubam dados de clientes e os utilizam para abrir contas e efetuar compras com seus cartões de crédito.
5 – Gerar dados que ajudem a traçar rotina de vendas e gestão de risco
Ter gestão antifraude do e-commerce passa pela escolha do meio de pagamento online, mas também por outros fatores. Entre eles, o produto comercializado e o perfil dos clientes. O histórico de vendas também é importante ser estudado. O meio de pagamento online deve gerar os dados do histórico (produtos mais vendidos, maiores compradores, origem das vendas...). Com isso, você terá “munição” para medir o risco do negócio e para a tomada de decisões. Decidir, por exemplo, como evitar a ação de “laranjas” que recebem o produto e o encaminham para o fraudador-comprador.
6 – Oferecer segurança no uso de dados e senhas
A prevenção antifraude pede cuidado no uso do cartão de crédito. Começa por não solicitar apenas o nome do titular, o número e a data de validade. Inclua também o campo para o código de segurança que aparece no verso do cartão. Por padrão, esse código não fica gravado nos meios de pagamento online. A mesma atenção deve existir com as senhas de acesso à conta. Usar um modelo que pede senhas com quatro dígitos alfanuméricos é facilitar o trabalho dos fraudadores. O recomendado, como no caso do Paypal, é dificultar a vida dos hackers. Solicite senhas com oito dígitos alfanuméricos, letra em CAPSLOCK e caractere especial (algo como Car@0109).