Saiba como funcionam os times de alto desempenho do iFood, responsáveis por quebrar paradigmas e mudar o rumo da companhia sempre que necessário.
Segundo Charles Darwin (1809-1882), os organismos mais bem adaptados ao meio são os que têm maior chance de sobreviver. Acontece na natureza e acontece no mundo corporativo. Empresas ágeis, adaptáveis e resilientes ganham mais mercados e clientes do que aquelas que não têm essas características.
E se houve um cenário que colocou essa teoria à prova foi este que ainda vivemos, de pandemia. A Covid-19 fechou as portas de muitas empresas no Brasil e no mundo – segundo pesquisa realizada pelo Sebrae, 89% das PMEs nacionais enfrentaram queda de receita nos 12 meses que se seguiram ao começo da pandemia. Quanto a média no período, a queda no faturamento foi de 64%. Resultado: mais de 5,3 milhões de pequenos empreendimentos tiveram de mudar a forma como funcionavam; e outros 10 milhões de estabelecimentos fecharam as portas temporariamente.
Quem investiu parte de seu tempo na remodelação do próprio negócio conseguiu navegar melhor na crise e já começa a ver uma luz no fim do túnel. E essa preocupação vale para todos os tipos de empresas, de todos os tamanhos – e sempre, mesmo em tempos de bonança.
O iFood, por exemplo, mantém equipes autônomas cuja missão é criar e testar novas ideias. Elas são chamadas de “equipes jet ski”, que reúnem de quatro a seis funcionários (sempre com ênfase na diversidade), incluindo líderes de unidades de negócios, gerentes de produto e um time dedicado de engenheiros de software.
Segundo a companhia, o segredo para que equipes jet ski sejam eficazes é a autonomia total para assumir riscos e aprender com os erros. A cada 15 dias, os resultados são discutidos com o board da empresa.
Geralmente (em tempos de guerra ou paz), o iFood coloca em campo até seis equipes jet ski simultaneamente. Cada uma com um objetivo diferente, mas sempre com o cliente como ponto-chave – seja ele o usuário final (que faz os pedidos na plataforma) seja o lojista/restaurante. Afinal, nesse setor de delivery, qualquer ganho de performance vale ouro.
Marcos Gurgel, diretor de Corporate Ventures, Open Innovation & Jet Skis do iFood, explicou mais a fundo, neste artigo, o sistema de jet ski da companhia. Segundo o executivo, esse é um valor intrínseco ao iFood: a busca incessante pela inovação disruptiva. “Essas equipes enxutas e multidisciplinares existem para ‘quebrar paredes’ e mudar paradigmas. São elas que selecionam as ideias mais inovadoras que surgem na companhia e, a partir daí, desenvolvem projetos-piloto que duram, em média, dois meses”, explica.
O objetivo é desafiar o status quo da empresa e explorar novas fronteiras, para que ela possa enfrentar mares nunca antes navegados, sempre pensando fora da caixa e (o que é mais importante) colocando as ideias em prática.
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