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Games online se tornaram os melhores companheiros do home office
Segundo pesquisa “Consumo Online no Brasil”, realizada pelo PayPal, 9 em cada 10 brasileiros e brasileiras compraram videogames para passar o tempo em casa durante a pandemia.
Na imagem, vemos a sombra de uma pessoa usando fones de ouvido jogando em frente ao seu computador

Os games online e videogames se tornaram os melhores companheiros de quem trocou o escritório pelo trabalho em casa - 90,1% dos brasileiros que compraram jogos online de forma eletrônica no último ano afirmaram que isso ajudou a passar o tempo em casa, sozinho ou com a família.

Para se ter ideia do que o novo normal significou para o setor, basta dizer que 56% dos brasileiros compraram jogos de forma online em 2021 – crescimento de mais de 7 pontos percentuais quando comparado com o cenário pré-pandemia. 

A principal razão para isso foi a necessidade de criar um ambiente mais lúdico em casa – para adultos e crianças, que passaram a conviver quase que 24 horas por dia. Aliás, 84% dos brasileiros afirmam que só não compraram mais games online no período por falta de dinheiro. São dados da pesquisa Consumo Online no Brasil*, realizada pela Edelman sob encomenda do PayPal, líder global em pagamentos eletrônicos, em sua vertical de jogos.

O estudo conversou com 1.000 compradores online no final de 2021 que fizeram pelo menos duas compras nas categorias de gastos diários nos 30 dias que antecederam as entrevistas. Destes, 314 responderam sobre a vertical de games – todos na faixa entre os 18 e os 44 anos de idade.

O PayPal descobriu que os consumidores gostam da experiência de fazer compras cotidianas de forma online, e consideram a tarefa fácil e prática. Para 84,7% dos entrevistados, pagar de forma eletrônica por games é uma experiência muito mais satisfatória do que em lojas físicas. E 78% deles afirmam que o ato já faz parte do dia a dia da família.

“A vertical de games é uma das que mais se beneficiam das carteiras digitais, até pela questão da faixa etária ser mais jovem e estar mais familiarizada com essa opção de pagamento”, explica Leonardo Sertã, Head de Desenvolvimento de Mercados do PayPal para a América Latina. “Cerca de 42,5% dos entrevistados pelo PayPal usam e-wallets para comprar videogames ou games online, principalmente por causa da comodidade e da segurança desse tipo de plataforma eletrônica.”

Segundo o estudo, os consumidores se preocupam com a segurança de suas compras online, independentemente do serviço, produto ou canal em que compram. Nesse contexto, a segurança e as garantias contra fraudes aparecem como principais vantagens do uso das carteiras digitais, como o PayPal.

A seguir, os destaques da pesquisa Consumo Online no Brasil, na vertical de games online e videogames.

  • De acordo com a pesquisa, 82,8% dos entrevistados afirmam que o uso de métodos eletrônicos para comprar (ou pagar por) jogos online aumentou durante a pandemia. E 9 entre 10 deles adquiriram games no período pagando de forma eletrônica.
  • Antes de a crise sanitária começar, em março de 2020, cerca de 50% dos brasileiros compradores online recorrentes pagavam por jogos online ou videogames diariamente, semanalmente ou quinzenalmente; já durante os 20 meses de pandemia que se seguiram, esse índice bateu os 57%. Deste universo de pesquisados, 89,5% dizem que vão se manter fiéis a essa forma de consumo.
  • 84,7% gostariam de ter mais dinheiro para comprar jogos online ou videogames.

Meios de pagamento

  • Os cartões de crédito são o principal meio de pagamento online de jogos (79,3%) – índice que não sofre alteração de gênero. Em seguida vêm os cartões de débito (43,6%), preferidos pelos homens (45,1%). Em terceiro lugar, bem próximas, aparecem as carteiras digitais (com 42,4%).
  • Segundo o estudo, quem usa carteiras digitais para pagar por games online tende a fazer isso com mais frequência (85% dos casos). Nesta vertical, a porcentagem de homens e mulheres que compram online usando carteira digital sempre ou quase sempre é praticamente a mesma (em torno de 84,5%).
  • 78% dizem que a compra de games online já faz parte de seu dia a dia.
  • 91,4% dos entrevistados preferem pagar online por games porque esse método permite acompanhar melhor os gastos diários e semanais.
  • 69,1% estão preocupados com a segurança dos pagamentos online nesta vertical – índice que cai para menos de 35% quando o pagamento é realizado via carteira digital.

Boa experiência e futuro

  • 92% dos brasileiros e brasileiras gostam da experiência de pagar online por jogos.
  • 90,1% afirmam que comprar jogos online de forma eletrônica ajuda a passar o tempo em casa (sozinhos ou com a família).
  • A pesquisa destaca também que brasileiros e brasileiras têm a intenção de incluir, nos próximos cinco anos, ainda mais produtos e serviços em seu cotidiano de compras online ou via app – como água e luz, entretenimento e educação. Entre as tecnologias mais citadas neste futuro próximo estão as carteiras digitais e os QR Codes.  

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Alguns dados globais da pesquisa “Consumo Online no Brasil”
(que compreendem os dados de todas as verticais pesquisadas)

Antes de a crise sanitária começar, em março de 2020, cerca de 35% dos brasileiros entrevistados faziam compras online diariamente ou semanalmente; já durante os 20 meses de pandemia, esse índice bateu em 57%; e os entrevistados pelo estudo acreditam que esse cenário não deve sofrer alterações no pós-pandemia. Cerca de 55% dos brasileiros dizem que continuarão comprando online quando a vida voltar ao normal – isso significa que passaremos a viver um “normal” diferente do “normal” que conhecíamos.

Os achados revelam ainda que a maioria dos brasileiros e das brasileiras compra e paga online sempre que pode (84,5%), considera essa forma de pagamento fácil (98,3%), gosta da experiência (98,8%), acha que ela permite um maior controle de despesas (89,9%), se considera especialista na arte de comprar via internet (68,2%) e costuma planejar suas compras online (87,6%).

A pesquisa foi dividida em verticais, para melhor entender o cotidiano de compras online dos brasileiros. Em primeiro lugar na lista ficou “Alimentos e restaurantes”, com 87,9% dos entrevistados afirmando fazer compras online desse tipo; “Supermercados e farmácias” aparecem em segundo, com 72% de aderência; seguidos por “Entretenimento” (64,6%); “Transporte e mobilidade urbana”, com 56,2%; “Combustível” (34,3%); e “Games online”, com 31,4%.

Os dados iniciais da pesquisa “Consumo Online no Brasil” foram divulgados em novembro e estão disponíveis aqui. Os dados da vertical de delivery de comida (publicada em dezembro) podem ser conferidos aqui. E os dados da vertical de mobilidade urbana (publicada em janeiro) podem ser vistos aqui.

(*) a pesquisa “Consumo Online no Brasil ouviu 1.000 pessoas (todas compradoras online) entre 18 e 55 anos em todas as regiões do País e de todas as classes sociais

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