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Por que precisamos ficar atentos às pequenas e médias empresas
por Leonardo Sertã, Head of Market Development do PayPal para a América Latina
Leonardo Sertão, de terno azul, com o escritório do PayPal como cenário
Leonardo Sertã, Head of Market Development do PayPal para a América Latina

Elas são fundamentais para a economia de qualquer país. As pequenas e médias empresas respondem por mais de 50% dos empregos com carteira assinada no Brasil e representam cerca de 27% do PIB nacional (de acordo com o Sebrae). E vêm sofrendo muito com a crise da Covid.

Em 2020, por causa da pandemia, só o comércio perdeu 75,2 mil pontos de venda, segundo estudo da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), apresentado à imprensa em março. O resultado foi o pior desde 2016, quando 105,3 mil lojas fecharam as portas, vítimas da maior recessão da história recente. Após dois anos seguidos de saldo positivo – com abertura líquida de 27 mil lojas –, o cenário em 2020 só não foi maior por causa do auxílio emergencial.

A questão de fundo é que as PMEs são o motor da nossa economia. É nelas que reside o sustento de milhões de famílias, que dependem do seu trabalho diário. Por isso, empresas como o PayPal atuam neste segmento com o respeito que ele merece. É o momento de fazer a diferença no que tange a linhas de crédito, por exemplo, e à criação de mais e melhores ferramentas para tornar essas empresas visíveis e atuantes no ambiente digital – com segurança para venderem seus produtos e serviços e também para receberem pagamentos e gerenciarem seu orçamento.

Nós, que trabalhamos incansavelmente junto a esses brasileiros e brasileiras que tanto contribuem para o crescimento do País, sabemos das dificuldades, das dores de quem empreende. Se nos primeiros meses de pandemia, 716 mil empresas desapareceram, de acordo com a pesquisa “Pulso Empresa: Impacto da Covid-19 nas Empresas”, realizada pelo IBGE, também é verdade que mais de 400 mil se transformaram em e-commerces (dados do “Perfil do E-commerce Brasileiro 2020”). Questão de sobrevivência pura e simples.

Atualmente, existem no Brasil cerca de 17 milhões de pequenos negócios, segundo o Sebrae. Destes, 5,3 milhões tiveram de mudar seus horários de funcionamento em algum momento com a chegada da crise do coronavírus. E, entre idas e vindas das diversas fases da Covid, mais de 10 milhões precisaram parar completamente, por decisão própria ou determinação do governo.

É um desafio diário para todos e todas, sem dúvida, que tem na digitalização um caminho sem volta para que possam contornar a crise e sair mais fortes na retomada da economia. E temos imensa responsabilidade nesse processo. Por isso, aqui e lá fora, o PayPal (e a Zettle, serviço de POS que faz parte da família PayPal desde 2018) vêm criando uma série de ferramentas para auxiliar seus parceiros, principalmente os pequenos. Desde mudanças na política de taxas até cursos e mentorias 100% online e gratuitos para ajudar no gerenciamento do negócio.

Vale salientar também que, globalmente, o PayPal já emprestou mais de US$ 10 bilhões para cerca de 230 mil PMEs. E, aqui no Brasil, lançamos, no ano passado, o “Crédito para o Seu Negócio”, produto voltado preferencialmente para os pequenos e médios que precisam de apoio para enfrentar a crise. Totalmente online, ele permite aos clientes pleitearem linhas de crédito com aprovação em alguns minutos. E a possibilidade de pagar com suas vendas futuras.

Todos os dias, nos perguntamos o que seria do Brasil sem suas PMEs. E a resposta faz as empresas como a nossa trabalharem mais e mais em busca de soluções para quem empreende. Um país sem os pequenos e médios é um país com alta taxa de desemprego e informalidade, mercado enfraquecido, pouca ou quase nenhuma concorrência e baixo poder de compra de sua população.

Sabemos que esta crise (como todas as outras que vieram antes) também vai passar, mas precisamos estar atentos, todos os dias, para proteger quem garante a força da nossa economia.

Atualmente, existem no Brasil cerca de 17 milhões de pequenos negócios, segundo o Sebrae. Destes, 5,3 milhões tiveram de mudar seus horários de funcionamento em algum momento com a chegada da crise do coronavírus. E, entre idas e vindas das diversas fases da Covid, mais de 10 milhões precisaram parar completamente, por decisão própria ou determinação do governo
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