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Tendência: estamos consumindo cada vez mais produtos para a casa
Em 2020, as compras de móveis subiram 207% no acumulado entre maio e junho na comparação com 2019, com 2,5 milhões de pedidos, segundo levantamento da Compre&Confie.

Quando a quarentena começou, em março de 2020, muitos de nós não tínhamos a menor ideia do que isso realmente significava para nossa vida cotidiana. Um ano depois, continuamos esperando, ansiosamente, o momento em que finalmente vamos poder sair de casa – para ir ao escritório, passear, viajar, visitar amigos e familiares.

Muitos de nós aprendemos a cozinhar, a limpar a casa e trabalhar em sistema de home office. Por causa disso, naturalmente começamos a pensar mais na disposição dos móveis nos ambientes de casa, reparar em mudanças que podem tornar os cômodos funcionais e organizar os espaços para que sejam confortáveis e reflitam as necessidades que temos no momento.

Além do conforto e da ergonomia, pesquisa da Universidade Federal de Santa Catarina argumenta que decorar a casa pode, inclusive, impulsionar a saúde mental. Portanto, de certa forma, pode amenizar as frustrações e o cansaço que estamos sentindo desde o começo do isolamento social.

Em 2020, as compras de móveis subiram 207% no acumulado entre maio e junho na comparação com 2019, com 2,5 milhões de pedidos, segundo levantamento exclusivo feito pela empresa de inteligência de e-commerce “Compre&Confie” a pedido da revista Exame. O faturamento do segmento na internet subiu 196% no período, para R$ 1,5 bilhão. Os itens mais procurados pelos internautas foram guarda-roupas, cadeiras, sofás, camas e colchões.

Algumas estimativas dão conta de que o mercado de decoração e móveis representa cerca de US$ 65 bilhões ao ano. Isso porque muitas pessoas estão procurando formas mais inteligentes e econômicas de mobiliar e decorar – principalmente, nestes tempos de economia tão instável, em que é fundamental fazer cada centavo valer.

Pensando nessa economia, podemos observar um aumento considerável na procura por lojas online, nas quais o consumidor pode contar com descontos, catálogos completos e saber que seus pedidos chegarão na porta de casa.

Além da pandemia, um dos fatores para o crescimento do mercado de decoração e móveis online é o maior uso das redes sociais. De acordo com o Pinterest, 60% de seus usuários procuram a rede social para tomar decisões ao comprar algum objeto de decoração. No Instagram, as 15 contas comerciais mais influentes do setor de decoração contam com mais de 40 milhões de seguidores ao redor do globo. Uma rápida busca nas hashtags "decoração" e "design de interiores" resulta em um total estimado de 116,5 milhões de posts.

Portanto, os varejistas devem, cada vez mais, estar prontos para as demandas cada vez maiores dos consumidores e fornecer exatamente o que eles buscam – ou seja, investindo em uma forma rápida, segura e prática para ajudá-los em suas compras online. Com o PayPal, tanto quem compra quanto quem vende saem ganhando. O consumidor consegue comprar sabendo que seus dados financeiros permanecem seguros (porque o PayPal não divide essas informações com o lojista), e também pode contar com uma série de ofertas exclusivas de importantes fornecedores e parceiros do segmento de decoração. E os varejistas contam com uma plataforma que os auxilia desde o primeiro clique do cliente.

Além disso, os dois lados podem contar com os programas de proteção do PayPal, que ajudam a proteger os compradores e vendedores em transações elegíveis. Quer saber mais sobre eles? Clique aqui para acessar o Programa de Proteção ao Comprador do PayPal; ou aqui, para ver as regras do Programa de Proteção ao Vendedor.

 

Além da pandemia, um dos fatores para o crescimento do mercado de decoração e móveis online é o maior uso das redes sociais. De acordo com o Pinterest, 60% de seus usuários procuram a rede social para tomar decisões ao comprar algum objeto de decoração.
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