Em 1989, durante os créditos finais em De Volta para o Futuro Parte II, eu me sentia frustrado: não queria que o filme acabasse. A história imaginava o ano de 2015, com pessoas deslizando por aí em skates voadores e cruzando os céus em carros flutuantes, o que me fazia pensar se eu veria outra vez aquele futuro impressionante prometido pelo filme.
Mas, agora que alcançamos o dia em que herói do filme, Marty McFly, chega ao futuro - 21 de outubro de 2015, para ser mais exato -, vemos que algumas das ideias da tela grande estão acontecendo no mundo real, especialmente na área de pagamentos móveis.
Por exemplo, lembra quando Marty desembarca em 2015? Querendo salvar a torre do relógio da cidade, um homem chamado Terry pede uma doação em dinheiro para a Sociedade de Preservação de Hill Valley em um aparelho similar aos tablets de hoje. Não dá para ver a interface utilizada, mas eu me arrisco a dizer que se fosse como o nosso One Touch™ - sistema do PayPal que simplifica os pagamentos e é adotado em 16 países -, isso facilitaria e muito a doação.
Depois, aparece o arqui-inimigo de Marty, Biff Tannen, pagando um táxi com sua impressão digital antes de roubar o DeLorean, a máquina do tempo. Isso nos remete ao Touch ID, que permite a utilização de impressões digitais para enviar pagamentos por meio do aplicativo móvel do PayPal. Mas é claro que o Biff de agora viria pelo Uber e não num táxi amarelo, assim como não receberia um recibo de papel pela corrida como faz no filme, uma vez que este seria encaminhado por e-mail!
Infelizmente para mim, como grande fã de De Volta para o Futuro, não está prevista uma sequência do filme que imagine o mundo daqui a 30 anos. Mas, caso fizéssemos uma película sobre a vida em 2045, acredito que, até lá, as coisas irão mudar drasticamente. Talvez nem andemos mais com dinheiro ou carteira.
No PayPal, estamos sempre voltados para o futuro e imaginando novas maneiras para que as pessoas enviem e recebam dinheiro. Como eles dizem em De Volta para o Futuro, "Para onde vamos, não precisamos de estradas." Certo, mas... cadê meu skate voador?