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Vendas Cross Border: As vantagens de internacionalizar o negócio

Ampliar os mercados de atuação pode trazer uma série de benefícios e oportunidades para os pequenos e médios empreendedores que procuram intensificar as vendas 

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Por: PayPal Brasil

Você já pensou em expandir os seus negócios para o exterior? Com o avanço da tecnologia, o cross border, ou comércio entre fronteiras, adquiriu novas possibilidades. Hoje, já é possível realizar compras e vendas que tenham origem em qualquer lugar do mundo.

Se para alguns empresários a ideia de vender para outros países nem está no papel, para o consumidor internacional ela já se tornou um hábito. É o que revela o Relatório Comércio sem Fronteiras 2022, uma pesquisa produzida anualmente pelo PayPal, que analisa o comportamento de consumo transfronteiriço em 14 mercados ao redor do mundo, incluindo o Brasil. Entre os consumidores entrevistados, 57% se identificam como clientes cross border, e 2 em cada 5 afirmaram ter adquirido algum item por meio de sites internacionais nos últimos 3 meses. Para quem pensa em vender para outros países, basta ter planejamento, boas ferramentas tecnológicas e parceiros confiáveis para colher os benefícios.

Confira abaixo quatro vantagens de internacionalizar o negócio:

1 - Ampliar a clientela

Ao expandir as fronteiras geográficas, a empresa amplia sua base de clientes, e consequentemente, as suas chances de aumento de receita. Isso se reflete positivamente no faturamento e reduz os riscos do negócio. “As vendas para o mercado externo contribuem para a diversificação da fonte de receitas, fazendo com que a empresa não dependa apenas do mercado interno”, analisa a consultora de internacionalização do Sebrae-SP, Sophia Cavalcanti.

Sophia conta que as diferenças culturais também podem dar ao empreendedor a oportunidade de conhecer não apenas novos perfis de clientes, mas as necessidades do mercado internacional, criando possibilidades de negócio. “Pode-se descobrir que há nichos de oportunidades a serem explorados. Quem se propõem a desbravar o comércio internacional com determinação consegue superar diferenças culturais que outrora eram apenas barreiras”, conta.

2 - Vender com margens maiores

A escolha natural na internacionalização é a venda de produtos para países cuja moeda é mais valorizada mundialmente do que o Real brasileiro. Dados do PayPal apontam que Estados Unidos, Canadá, Reino Unido e Portugal estão entre os mercados que mais adquirem produtos de pequenas e médias empresas brasileiras. Nestes casos, a variação da moeda possibilita que o empreendedor ofereça seus produtos a preços mais competitivos, mantendo uma margem de lucro saudável para o negócio.

A marca de beachwear Bannanna é um exemplo prático de como a variação cambial pode beneficiar a lucratividade. Entre os principais mercados da empresa estão Europa e Estados Unidos e, para eles, o cliente internacional é financeiramente estratégico. “Somos questionados sobre a precificação internacional versus a nacional, que é muito menor quando se faz a conversão. Mas a operação e taxação são diferentes em cada país, sendo assim, encobrimos um pouco o valor do frete para ficar mais adequado para os clientes internacionais. Além disso, não faz sentido colocarmos um dos melhores produtos do mercado com preço muito inferior ao da concorrência, que não possui a mesma qualidade”, relata Nelson Junior, um dos fundadores da marca.

3 - Aproveitar sazonalidades

Aqui no Brasil, o varejista geralmente segue um calendário de datas sazonais que aumentam sua possibilidade de venda. Datas como Dia das Mães, Carnaval e até mesmo períodos de férias de verão ditam boa parte do ritmo de vendas. O mesmo vale no cross border. É possível identificar novas possibilidades sazonais, como por exemplo, vender de julho a agosto itens de moda verão para o hemisfério norte.

A marca de biquínis Sun Bali viu as vendas crescerem em consequência da qualidade do produto e das sazonalidades, mesmo durante a pandemia. “Vimos que existia um desejo das pessoas ao redor do mundo em comprar biquínis brasileiros. Começamos exportando para Costa Rica e França. Desde então, houve muita demanda na Europa e nos Estados Unidos. Chegamos a exportar para lugares que nunca imaginamos, como Austrália, Nova Zelândia, Israel e Dubai. Agora contamos com vendas em 31 países de 5 continentes”, conta o gerente comercial, Zen Alves.

4 - Ganhar eficiência

A internacionalização também traz impactos positivos à operação doméstica da empresa. De acordo com a executiva do Sebrae-SP, vender para o mercado externo implica na melhoria de processos internos da empresa, que se torna mais competitiva e inovadora.

“Internacionalizar agrega maior conhecimento às empresas exportadoras, trazendo melhorias de gestão e inovação nos processos internos e de produtos e serviços prestados, o que geralmente traz impactos positivos na competitividade do negócio no âmbito nacional, além de melhorar a imagem da empresa e contribuir para o aumento da produtividade”, analisa Cavalcanti.

Se interessou? Pois as perspectivas para quem deseja vender para o exterior são promissoras. O Relatório Comércio sem Fronteiras 2022 mostra que mais da metade dos consumidores mundiais que realizam compras online acredita que seus gastos aumentarão em 2022/2023 em relação ao ano passado.

Acesse aqui a íntegra do Relatório Comércio sem Fronteiras 2022 do PayPal e conheça mais sobre 13 mercados internacionais, incluindo Alemanha, EUA, Reino Unido, França, Itália, Canadá, Austrália, Espanha, México, China e Japão.
#SejaGlobalComPayPal #ComercioSemFronteiras

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